Já depois de ter dado por acabadas as minhas leituras, encontrei este texto, que foi publicado no Público em 2009: Não se é homem só por ter um cromossoma Y. Escrito por Teresa Firmino e Hugo Daniel Sousa, mais explicadinho e acessível do que isto ainda não vi. Se insisto é, entre outras razões, por desconhecer quase por completo estes assuntos, e considerar que, em parte, o conhecimento ajuda a minorar ódios, preconceitos, etc. Aqui fica, na íntegra. A atleta sul-africana Caster Semenya é mulher ou homem? O que define o sexo de uma pessoa? Só é mulher quem tem cromossomas XX? E ser XY significa ser homem? A resposta é que a realidade está longe de ser assim tão a preto e branco. Pode ser cinzenta, com muitos matizes, como os geneticistas bem sabem. Estas questões ganharam visibilidade depois de Semenya, de 18 anos, ter surpreendido todos ao ganhar a final dos 800 metros dos Mundiais de atletismo de Berlim, com o tempo de 1 minuto, 55 segundos e 45 centésimos, ficando mais de dois s