Fallout: o fim do mundo é um produto
À primeira vista eu não me interessaria por adaptações de jogos de vídeo para cinema ou televisão. Os jogos nunca me cativaram e nunca adivinharia que neles haveria uma história que realmente valesse a pena conhecer. Experimentei-os ainda na sua pré-história e abandonei. Mais tarde vi o meu sobrinho jogar avidamente. Comecei a prestar atenção ao assunto. Super Mario. Resident Evil. Final Fantasy. God of War. Skyrim. Angry Birds. Grand Theft Auto...A variedade é imensa. É possível que se tivesse investido na pesquisa talvez tivesse encontrado algum que me agradasse! A popularidade deste tipo de entretenimento é, em si mesma, um fenómeno que agarra adolescentes e adultos com idêntico magnetismo. Jogos criam universos e regras onde os jogadores mergulham de cabeça e se esquecem do mundo. Acarretam perigos quando se perde o controlo sobre o tempo que se lhes dedica. O vício de jogar pode interferir de forma negativa na vida do jovem ou do adulto. Mas este texto não é sobre isso. Por alg