STOP IUC - Manifestação Nacioal no dia 5 de Novembro - capitais de distrito

 



CARRO DE POBRE, IMPOSTO DE RICO! NÃO ACEITAMOS!!

5 DE NOVEMBRO, VÁ NO SEU AUTOMÓVEL ANTERIOR A 2007 ATÉ À CÂMARA MUNICIPAL DA SUA CAPITAL DE DISTRITO (ou outro local indicado pelo líder da manifestação em cada distrito), CIRCULE EM MARCHA LENTA, ESTACIONE SE PUDER, MAS MANIFESTE-SE DE FORMA RUIDOSA MAS, SOBRETUDO,RESPONSÁVEL E PACÍFICA, COM TOTAL RESPEITO PELAS AUTORIDADES!

PORTO, COIMBRA, LISBOA, FARO E TODAS AS CAPITAIS DE DISTRITO.

SE QUISER LIDERAR OS PROTESTOS NO SEU DISTRITO, MANIFESTE A SUA INTENÇÃO NA DISCUSSÃO. OBRIGADO!

O agravamento do IUC sobre automóveis anteriores a 2007 tem de ser travado antes da votação do OE 2024 que acontece a 29 de Novembro. Porquê?

1 - Os veículos pré-2007 ficarão em regime de dupla tributação. O aumento do IUC pós-2007 teve como propósito colmatar uma redução do ISV no momento da compra. O que se propõe agora, é taxar pela tabela máxima veículos que já foram penalizados em sede de ISV.
2 - Não são 25€! Para 2024 o governo estabeleceu um tecto máximo de aumento de 25€, mas no médio prazo, esse tecto não existe. O que fica claro ao analisar as tabelas é que o aumento total irá ultrapassar os 200% na maioria dos automóveis e chegará aos 1000% em alguns casos.
3 - Os portugueses não guiam automóveis antigos por opção, mas porque a economia não permite melhor.
4 - É impossível renovar a frota nacional quando escasseiam propostas economicamente viáveis para as famílias no mercado de veículos novos e há escassez de veículos para entrega. O resultado, será um novo aumento das importações.
5 - Os custos de habitação estão em máximos históricos, com a população sufocada financeiramente, o que torna sádico o aumento do IUC.
6 - Os combustíveis estão em máximos históricos, também graças a uma componente ambiental que agrava o seu preço.
7 - Estão a decorrer duas guerras em simultâneo, que representam uma ameaça sem precedentes para a economia da Europa e em particular para Portugal, devido à sua extrema debilidade estrutural e aos baixíssimos rendimentos familiares.
8 - A aplicação destas novas regras vai desvalorizar dramaticamente o património familiar dos portugueses. Um automóvel anterior a 2007 vai ser virtualmente impossível de vender, mesmo para o mercado internacional. Em efeitos práticos, isto configura uma expropriação.
9 - Um imposto é, por definição, uma ferramenta de redistribuição de riqueza. O que acontece neste caso é o oposto.
10 - O maior impacto ambiental destes veículos está na produção, pelo que se encontra devidamente amortizado. O abate traz um novo custo, que não vai ser compensado de forma alguma.
11 - O governo tem uma intenção clara de desencorajar o uso do automóvel particular, esquecendo que fora dos centros urbanos a população tem uma forte dependência do automóvel e ainda menos recursos para a aquisição de modelos mais modernos.
12 - É a defesa da liberdade individual que está em causa. No último século as vidas e as ambições do cidadão comum, viram os seus horizontes ampliados pelo automóvel. Este ataque à mobilidade individual e familiar, minimiza o potencial humano, castra os seus horizontes culturais e vai contra tudo aquilo por que lutámos enquanto nação.
Por isso juntemo-nos a uma só voz para lutar pelo pouco que temos!


5 DE NOVEMBRO, VÁ NO SEU AUTOMÓVEL ANTERIOR A 2007 ATÉ À CÂMARA MUNICIPAL DA SUA CAPITAL DE DISTRITO, E MANIFESTE-SE DE FORMA RUIDOSA MAS, SOBRETUDO, RESPONSÁVEL E PACÍFICA EM TOTAL RESPEITO PELAS AUTORIDADES E PELOS DEMAIS CIDADÃOS!

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