Serviço educativo
O José Dias de Souza (Facebook) tinha esta collage em exposição e eu partilho para vocês, aqui no blogue, com muito desprazer, com esta nota de reodapé:
Público de Serralves que
1. Não sabe o que é arte fotográfica, ou melhor, sabe: é a fotografia de reportagem ou de Natureza, onde os fotógrafos arriscam ficar sem a cabeça, seja levada por um morteiro numa zona de guerra, por um tubarão do Pacífico, um leão africano ou pelo vento a soprar a 200km à hora no corredor dos furacões;
2. É abertamente homofóbico e conservador;
3. Descobriu agora o conceito do museu/fundação “destinada às famílias com crianças/ com serviço educativo”, como se a maioria dos museus não o fossem;
4. Não consegue dissociar arte da política e política da arte, onde isso possa ser dissociável;
5. Acha que na "cidade dos ricos", onde tudo é, talvez, mais moral, mais ético, mais asséptico, não pode haver lugar à arte mais obscura e provocadora, - metam lá essa exposição mais para perto do rio, ali no Centro Português de Fotografia já estava bem - em especial se envolver sexualidade; (só que depois vai a correr para casa ver o PornHub às escondidas)
6.Que emprega a palavra “subversivo” para catalogar as razões de um director/curador que pode ter sido limitado na liberdade que devia ter! É evidente que foi para vocês que Serralves trouxe Mapplethorpe! Tratou-se de mero "serviço educativo".
1. Não sabe o que é arte fotográfica, ou melhor, sabe: é a fotografia de reportagem ou de Natureza, onde os fotógrafos arriscam ficar sem a cabeça, seja levada por um morteiro numa zona de guerra, por um tubarão do Pacífico, um leão africano ou pelo vento a soprar a 200km à hora no corredor dos furacões;
2. É abertamente homofóbico e conservador;
3. Descobriu agora o conceito do museu/fundação “destinada às famílias com crianças/ com serviço educativo”, como se a maioria dos museus não o fossem;
4. Não consegue dissociar arte da política e política da arte, onde isso possa ser dissociável;
5. Acha que na "cidade dos ricos", onde tudo é, talvez, mais moral, mais ético, mais asséptico, não pode haver lugar à arte mais obscura e provocadora, - metam lá essa exposição mais para perto do rio, ali no Centro Português de Fotografia já estava bem - em especial se envolver sexualidade; (só que depois vai a correr para casa ver o PornHub às escondidas)
6.Que emprega a palavra “subversivo” para catalogar as razões de um director/curador que pode ter sido limitado na liberdade que devia ter! É evidente que foi para vocês que Serralves trouxe Mapplethorpe! Tratou-se de mero "serviço educativo".
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