O cheque bebé
Quando comecei a ouvir falar do cheque-bebé pensei que era mais uma anedota. Sabem o que é um cheque peixe? É um cheque que chega ao banco e...nada! Sabem o que é um cheque vaca? É um cheque que chega ao banco e o gestor de conta faz hummmmmmmmmmm.
Bem, eu pensava que era mais uma anedota e é, é mais uma anedota do Zé Sócrates que prometeu um dinheirito ao Zé Povo para fraldas e pó de talco... e faltou. Sabem o que é um cheque bebé? Vejam se cresce e aparece! Diz que é a crise. A promessa vinha em números claros: 200 euros para uma conta poupança de cada bebé gerado a partir de não sei exactamente quando,talvez quando ele entendesse, a data até ao momento ainda não foi marcada.
Não sei se alguém se meteu a fazer filhos incentivado pela generosa medida de apoio à natalidade.(Talvez o Cristiano Ronaldo?!)Se assim aconteceu, olha, correu mal. Gerados os bebés, andam pais e mães aos papéis, ou melhor à cata do tal cheque. Eis o estado da política actual: pode prometer-se tudo e faltar e depois dizer que é a crise e que afinal, oops!, já não há dinheiro. O primeiro ministro deve ter pensado que os bebés demoram ainda um tempo até aprender a falar e que por isso não haveria lugar a mais manifestações de descontentamento, era um golpe seguro. Mas as pessoas crescidas lembraram-se de acordar o cheque adormecido e agora não há beijo que as cale. A população portuguesa está velha pra caraças e ainda vai ficar mais velha com políticas destas. Já não há rosto que aguente sem rugas nem cabelos que não virem brancos nem sorriso que se rasgue. Não, não é mais uma anedota. É a imagem de marca da política nacional.
Bem, eu pensava que era mais uma anedota e é, é mais uma anedota do Zé Sócrates que prometeu um dinheirito ao Zé Povo para fraldas e pó de talco... e faltou. Sabem o que é um cheque bebé? Vejam se cresce e aparece! Diz que é a crise. A promessa vinha em números claros: 200 euros para uma conta poupança de cada bebé gerado a partir de não sei exactamente quando,talvez quando ele entendesse, a data até ao momento ainda não foi marcada.
Não sei se alguém se meteu a fazer filhos incentivado pela generosa medida de apoio à natalidade.(Talvez o Cristiano Ronaldo?!)Se assim aconteceu, olha, correu mal. Gerados os bebés, andam pais e mães aos papéis, ou melhor à cata do tal cheque. Eis o estado da política actual: pode prometer-se tudo e faltar e depois dizer que é a crise e que afinal, oops!, já não há dinheiro. O primeiro ministro deve ter pensado que os bebés demoram ainda um tempo até aprender a falar e que por isso não haveria lugar a mais manifestações de descontentamento, era um golpe seguro. Mas as pessoas crescidas lembraram-se de acordar o cheque adormecido e agora não há beijo que as cale. A população portuguesa está velha pra caraças e ainda vai ficar mais velha com políticas destas. Já não há rosto que aguente sem rugas nem cabelos que não virem brancos nem sorriso que se rasgue. Não, não é mais uma anedota. É a imagem de marca da política nacional.
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