Comprar online no Showroomprive será mesmo uma boa ideia?
Como em Dezembro o tema das compras é quase obrigatório, vilipendiado por uns, louvado por outros, em especial aqueles que contam com a época para salvar o negócio, ocorreu-me partilhar convosco a minha experiência de compra no site SHOWROOMPRIVE. Sou uma entusiasta das compras online e compro neste site pelo menos uma ou duas vezes por ano, de há meia dúzia de anos a esta parte. Nunca tive razões de queixa, talvez porque não sou uma grande compradora, o que não quer dizer que outras pessoas não as tenham. O ano passado ganhei uns cupões de desconto para o site e distribui-os o melhor que pude pelos meus conhecimentos, mesmo antes do Natal. Pensava eu que estava a fazer um grande bem mas depois verifiquei que ninguém os aproveitou. Não sei se foi por desconfiarem de que pudessem sair defraudados nas suas expectativas de compra, se por não se sentirem à vontade com as compras online ou se, pura e simplesmente, estarem em maré de poupança. Decerto que não foi por falta de pretexto já que o site SHOWROOMPRIVE oferece uma enorme variedade de produtos. Já lá comprei artigos tão diferentes como roupa, calçado, electrodomésticos, auscultadores, utensílios para a cozinha, decoração, ou bijutaria. As marcas disponíveis são de todo o género, populares e desconhecidas, e o intervalo de preços varia do acessível ao dispendioso, mesmo se com descontos gordos em cima. Mas uma coisa é certa: a poupança é real. A única crítica que posso fazer é que, algumas vezes, as encomendas demoraram a chegar. Quando encomendo de lá, já conto com isso. Se necessito de algo com urgência, procuro um site nacional ou vou às lojas. Todavia, existem reclamações aos montes da parte de utilizadores do site e são tão reais como a poupança prometida. Mas já lá vamos.
As vantagens de comprar online já são de todos conhecidas. Até a minha mãe, que tem mais de 80 anos, se converteu ao processo de compra virtual, vencida a desconfiança inicial. Hoje é possível escolher, encomendar e pagar online, de forma simples, rápida e confortável. Quem se irrite com as insistências dos vendedores nas lojas, quem desconfia das campanhas agressivas e do compre 2 que só paga 1, a internet é o ideal: na compra online estamos totalmente por nossa conta. Por vezes começa-se logo a poupar por não ser preciso de gastar em deslocação até ao centro comercial mais próximo ou àquela loja muito específica que fica ali no meio das ruelas onde não se consegue estacionar sem ser no parque subterrâneo, distante, e a pagar. Poupar será também possível porque uma loja física que vende também pela internet, não raro oferece descontos se fizermos a compra online.
Mas não há bela sem senão, e as compras online também levantam algumas dúvidas pertinentes ao comprador. Não podemos manusear o produto ou examiná-lo em presença, ou prová-lo antes de comprar. Por esta razão, sou muito renitente no momento de encomendar roupa. A ideia de receber e de não me servir e de ter de recomeçar o processo é-me de todo irritante. Dantes era mais fácil porque não havia oscilação no meu número. Mas o corpo mudou com a idade e agora uma peça que me serve nos ombros não me serve na cintura! Mas ainda não há um mês comprei um impermeável online, depois de mais de uma hora às voltas no Leiria Shopping, sem encontrar o que pretendia. Tive de tirar umas medidas, nada de mais. Correu bem. É essencial ler muito bem a ficha técnica e as informações disponibilizadas e usar os diferentes modos de vista dos produtos que os sites disponibilizam.
Nem todos os sites oferecem uma experiência de compra rica e esclarecida. Em alguns temos texto, fotografias que podem ser ampliadas, várias perspectivas do produto e até videos. Esse pode ser um grande obstáculo à decisão. Tendo consciência desse óbice, os sites permitem a troca fácil, muitas vezes sem custos, nem mesmo de portes, e, embora não sendo um processo imediato, apelando à nossa dose extra de paciência, acaba por compensar.
Também é preciso observar os portes de expedição cobrados. Há uns tempos queria comprar uns simples brincos de fantasia. Os portes excediam largamente o valor dos singelos brincos, um exagero para uma loja nacioanal, com sede em Lisboa. Fiquei de passar por lá quando fosse à capital. Mas acabei por desistir da compra pois era um complemento para usar numa festa. Por vezes os sites oferecem os portes em determinados dias da semana, ou para compras a partir de certo valor, ou ainda permitem que se pague uma quantia fixa por ano, que pode resolver em caso de compras frequentes, ou se levantarmos o produto na loja X. Outro obstáculo é o pagamento. Hoje existem formas de pagamento diversificadas - sistema MBNet, Paypal, transferência bancária ou envios à cobrança - mas em muitos sites o único meio admitido é o cartão de crédito, que alguns compradores não possuem.
Mas não há bela sem senão, e as compras online também levantam algumas dúvidas pertinentes ao comprador. Não podemos manusear o produto ou examiná-lo em presença, ou prová-lo antes de comprar. Por esta razão, sou muito renitente no momento de encomendar roupa. A ideia de receber e de não me servir e de ter de recomeçar o processo é-me de todo irritante. Dantes era mais fácil porque não havia oscilação no meu número. Mas o corpo mudou com a idade e agora uma peça que me serve nos ombros não me serve na cintura! Mas ainda não há um mês comprei um impermeável online, depois de mais de uma hora às voltas no Leiria Shopping, sem encontrar o que pretendia. Tive de tirar umas medidas, nada de mais. Correu bem. É essencial ler muito bem a ficha técnica e as informações disponibilizadas e usar os diferentes modos de vista dos produtos que os sites disponibilizam.
Nem todos os sites oferecem uma experiência de compra rica e esclarecida. Em alguns temos texto, fotografias que podem ser ampliadas, várias perspectivas do produto e até videos. Esse pode ser um grande obstáculo à decisão. Tendo consciência desse óbice, os sites permitem a troca fácil, muitas vezes sem custos, nem mesmo de portes, e, embora não sendo um processo imediato, apelando à nossa dose extra de paciência, acaba por compensar.
Também é preciso observar os portes de expedição cobrados. Há uns tempos queria comprar uns simples brincos de fantasia. Os portes excediam largamente o valor dos singelos brincos, um exagero para uma loja nacioanal, com sede em Lisboa. Fiquei de passar por lá quando fosse à capital. Mas acabei por desistir da compra pois era um complemento para usar numa festa. Por vezes os sites oferecem os portes em determinados dias da semana, ou para compras a partir de certo valor, ou ainda permitem que se pague uma quantia fixa por ano, que pode resolver em caso de compras frequentes, ou se levantarmos o produto na loja X. Outro obstáculo é o pagamento. Hoje existem formas de pagamento diversificadas - sistema MBNet, Paypal, transferência bancária ou envios à cobrança - mas em muitos sites o único meio admitido é o cartão de crédito, que alguns compradores não possuem.
Hoje o processo de compra online já entrou na rotina, o que não deve evitar as necessárias cautelas. E em sites que apresentam produtos com desconto é normal que sejamos levados a desconfiar, pois se até o povo diz que quando a fartura é muita, o pobre desconfia! De uma forma geral não há quem não aprecie deitar a mão a uma pechincha. Mas esta conduta de poupança não deve deixar de ser racional e ponderada.
Poderemos usar de menor cautela quando entramos em sites de lojas físicas bem conhecidas, ou de algumas que já tinham tradição de vendas à distância, por catálogo, e que se limitaram a fazer o upgrade. Mas, hoje, é tão fácil vender online que muitas vezes nem sabemos que loja ou quem é que está à frente do negócio. Uma vez encomendei uma caneca com uma estampa de um super-herói para oferecer e só quando a recebi é que percebi que tinha vindo da Coreia do Sul! Outra situação que já me tem acontecido com produtos com origem nos EUA diz respeito a produtos que precisam de ser desalfandegados. O processo é simples, mas aborrece, e em alguns dos casos podia ter encomendado da União Europeia para obstar ao desalfandegamento. Dali recordo um caso ímpar em que me queixei ao serviço de apoio ao cliente de não ter recebido o par de almofadas encomendado. De imediato a loja concluíu pelo extravio e enviou-me um novo par sem levantar quaisquer questão. Fiquei surpreendida mas agradada.
Na maioria dos sites de compras online a lei obriga a que tenhamos acesso a informação detalhada sobre o produto. Feita a compra devemos receber uma confirmação da compra no correio, com um descritivo de todos os elementos, e um recibo de pagamento. Podemos recusar o produto se não se revestir das características anunciadas no site, e, ao contrário do que sucede nas lojas, temos 14 dias para desistir da compra, (o prazo pode ser mais curto, em sites estrangeiros) após receber a encomenda, sem ter de compensar o fornecedor ou sequer justificar a decisão. Se isto acontecer, o site costuma ter a informação de como fazer o pedido de resolução mas a regra é que seja enviado por carta registada, com aviso de recepção. Se produto recebido estiver partido, apresentar defeito, ou estiver fora da validade, o prazo de resolução eleva-se para 6 meses. O comprador tem direito a receber o dinheiro de volta no prazo de 30 dias e pode recusar que esse reembolso tome a forma de vales ou crédito para gastar em para compras no futuro.
Poderemos então pensar que os direitos do consumidor estão acautelados por lei e que dentro da União Europeia não há razão para grandes receios. Todavia, quando os problemas surgem, a sua resolução poderá não ser tão expedita quanto a leitura da lei parece prometer. Dei um salto ao Portal da Queixa e aí se constata que o SHOWROOMPRIVE regista um índice de satisfação de 61, 9 - O Índice de Satisfação expressa de forma objectiva o desempenho das marcas no Portal da Queixa com base na interacção com os utilizadores que efectuaram reclamações. Não é nada abonatório. Uma vista de olhos na lista de reclamações permite perceber muita falha, muitos atrasos registados na entrega das encomendas, confusa e morosa devolução de reembolsos, produtos extraviados, produtos trocados e até desconfiança quanto à genuína origem dos produtos onde alguns chegam a invocar confirmada burla. É um horror em que, felizmente, não revejo a minha experiência de compra, mas que talvez não deva ignorar.
Vou então falar-vos da minha última compra, mesmo que a leitura das reclamações do Portal da Queixa vos tenha dissuadido de continuar a ler! Como não sou pessoa de seguir modas, a não ser que lhes reveja alguma especial mais-valia, e antes uma que se orienta por critérios mais práticos e pessoais, o SHOWROOMPRIVE é um bom site para adquirir peças que, as mais das vezes, são intemporais. É o caso do calçado que compro para o inverno: gosto de solas rasteiras, de borracha. Nem sempre as montras das sapatarias têm este tipo de calçado, ou, se têm, são solas que imitam a borracha. Isto cada um tem a sua mania e eu gosto de borracha. Sinto que isola melhor e que os meus pés se mantêm mais quentinhos! As solas de borracha aparecem muito mais em calçado infantil e masculino do que feminino.
Como recebo a newsletter do SHOWROOMPRIVE , costumo dar uma vista de olhos quando ando a pensar comprar alguma coisa. Assim foi que apareceram umas vendas da marca BATA justamente quando queria dar reforma aos meus pares de calçado invernoso. Nunca tinha ouvido falar da Bata mas fui pesquisar e descobri que a empresa BATA, que começou na Checoslováquia, é um gigante da produção de calçado, já existe desde 1894 . Depois encontrei uma notícia sobre o fecho das lojas Bata em Portugal, no ano de 2012. Razões: o nosso mercado era muito diferente do seu target e tendo em conta as desafiantes condições económicas que se viviam à altura no país, resolveram pelo fecho. Havia uma sapataria Bata na Rua Augusta, em Lisboa, devo ter passado por ela muitas vezes! Mas não me lembro. De repente senti-me a única pessoa que não sabia da existência da Bata! É normal e apenas demonstra o meu quase total desapego por marcas e moda.
"A primeira condição para a prosperidade da nossa fábrica é que nós a não tenhamos considerado como nossa apenas. Nossa fábrica não foi construída com a finalidade de garantir a existência dos seus fundadores. Foram motivos mais elevados que nos levaram a reprimir nossas próprias paixões e caprichos, se os considerássemos prejudiciais à fábrica. Não foi apenas uma vez que decidimos sacrificar nossas vidas em benefício da fábrica e vários membros de nossa família já fizeram o sacrifício. Não se faz isso apenas para garantir a propriedade. Vimos o desenvolvimento e a garantia do bem-estar de toda a nossa região como base no desenvolvimento de nossa fábrica. Foi o nosso orgulho e motivação para um trabalho mais árduo quando vimos que a nossa fábrica trouxe uma nova vida, ainda desconhecida, para a nossa região, que o seu desenvolvimento geral aumentou o bem-estar geral e a educação do nosso povo. Foi um desejo de criar, fornecer continuamente e para um número cada vez maior de pessoas a participação em benefícios fornecidos pela nossa fábrica, tanto para funcionários como para clientes. Enquanto você servir esta grande idéia, você estará em harmonia com os princípios naturais e humanos. No momento em que você começar a pensar apenas em si mesmo, no momento em que você parar de servir ao bem comum com sua fábrica, você se tornará inútil e cairá inevitavelmente."
Poderemos usar de menor cautela quando entramos em sites de lojas físicas bem conhecidas, ou de algumas que já tinham tradição de vendas à distância, por catálogo, e que se limitaram a fazer o upgrade. Mas, hoje, é tão fácil vender online que muitas vezes nem sabemos que loja ou quem é que está à frente do negócio. Uma vez encomendei uma caneca com uma estampa de um super-herói para oferecer e só quando a recebi é que percebi que tinha vindo da Coreia do Sul! Outra situação que já me tem acontecido com produtos com origem nos EUA diz respeito a produtos que precisam de ser desalfandegados. O processo é simples, mas aborrece, e em alguns dos casos podia ter encomendado da União Europeia para obstar ao desalfandegamento. Dali recordo um caso ímpar em que me queixei ao serviço de apoio ao cliente de não ter recebido o par de almofadas encomendado. De imediato a loja concluíu pelo extravio e enviou-me um novo par sem levantar quaisquer questão. Fiquei surpreendida mas agradada.
Na maioria dos sites de compras online a lei obriga a que tenhamos acesso a informação detalhada sobre o produto. Feita a compra devemos receber uma confirmação da compra no correio, com um descritivo de todos os elementos, e um recibo de pagamento. Podemos recusar o produto se não se revestir das características anunciadas no site, e, ao contrário do que sucede nas lojas, temos 14 dias para desistir da compra, (o prazo pode ser mais curto, em sites estrangeiros) após receber a encomenda, sem ter de compensar o fornecedor ou sequer justificar a decisão. Se isto acontecer, o site costuma ter a informação de como fazer o pedido de resolução mas a regra é que seja enviado por carta registada, com aviso de recepção. Se produto recebido estiver partido, apresentar defeito, ou estiver fora da validade, o prazo de resolução eleva-se para 6 meses. O comprador tem direito a receber o dinheiro de volta no prazo de 30 dias e pode recusar que esse reembolso tome a forma de vales ou crédito para gastar em para compras no futuro.
Poderemos então pensar que os direitos do consumidor estão acautelados por lei e que dentro da União Europeia não há razão para grandes receios. Todavia, quando os problemas surgem, a sua resolução poderá não ser tão expedita quanto a leitura da lei parece prometer. Dei um salto ao Portal da Queixa e aí se constata que o SHOWROOMPRIVE regista um índice de satisfação de 61, 9 - O Índice de Satisfação expressa de forma objectiva o desempenho das marcas no Portal da Queixa com base na interacção com os utilizadores que efectuaram reclamações. Não é nada abonatório. Uma vista de olhos na lista de reclamações permite perceber muita falha, muitos atrasos registados na entrega das encomendas, confusa e morosa devolução de reembolsos, produtos extraviados, produtos trocados e até desconfiança quanto à genuína origem dos produtos onde alguns chegam a invocar confirmada burla. É um horror em que, felizmente, não revejo a minha experiência de compra, mas que talvez não deva ignorar.
Vou então falar-vos da minha última compra, mesmo que a leitura das reclamações do Portal da Queixa vos tenha dissuadido de continuar a ler! Como não sou pessoa de seguir modas, a não ser que lhes reveja alguma especial mais-valia, e antes uma que se orienta por critérios mais práticos e pessoais, o SHOWROOMPRIVE é um bom site para adquirir peças que, as mais das vezes, são intemporais. É o caso do calçado que compro para o inverno: gosto de solas rasteiras, de borracha. Nem sempre as montras das sapatarias têm este tipo de calçado, ou, se têm, são solas que imitam a borracha. Isto cada um tem a sua mania e eu gosto de borracha. Sinto que isola melhor e que os meus pés se mantêm mais quentinhos! As solas de borracha aparecem muito mais em calçado infantil e masculino do que feminino.
Como recebo a newsletter do SHOWROOMPRIVE , costumo dar uma vista de olhos quando ando a pensar comprar alguma coisa. Assim foi que apareceram umas vendas da marca BATA justamente quando queria dar reforma aos meus pares de calçado invernoso. Nunca tinha ouvido falar da Bata mas fui pesquisar e descobri que a empresa BATA, que começou na Checoslováquia, é um gigante da produção de calçado, já existe desde 1894 . Depois encontrei uma notícia sobre o fecho das lojas Bata em Portugal, no ano de 2012. Razões: o nosso mercado era muito diferente do seu target e tendo em conta as desafiantes condições económicas que se viviam à altura no país, resolveram pelo fecho. Havia uma sapataria Bata na Rua Augusta, em Lisboa, devo ter passado por ela muitas vezes! Mas não me lembro. De repente senti-me a única pessoa que não sabia da existência da Bata! É normal e apenas demonstra o meu quase total desapego por marcas e moda.
O site da marca Bata, muito atraente, é um autêntico mostruário da evolução do design de calçado. Acima, o seu primeiro sapato. O nome Bata foi traduzido para 14 línguas e em alguns pontos do mundo tronou-se sinónimo de "sapatos" por ser o único fornecedor de sapatos presente naquela região. Existem 5000 lojas Bata no mundo. Bata patrocinou diversos desportos e foi marca usada por Kurt Cobain. John Goodman usa botas Bata no estupendo filme Big Lenbowsky! E eis uma citação do seu fundador,Tomáš Bata : "So many people die in bed because they stop moving. If you stop, you’re dead. If you slow down, you’re half-dead. Life is movement…" E, já agora, algumas das suas nobres ideias acerca do crescimento do negócio:
Satisfeita com a perspectiva de comprar com a qualidade que o site da Bata me inspirara, fui à secção correspondente do SHOWROOMPRIVE - o site é mero intermediário de vendas - , e fiz a encomenda de um par de botins (Preço original 79,99 euros) e um par de sapatos (Preço original 59,99 euros), respectivamente em couro e nobuck, com solas de borracha. Com a aplicação dos descontos anunciados e portes paguei um total de 54, 99 euros: os sapatos ficaram a 22 euros, os botins a 28 euros e os portes foram 4,99 euros, não podia beneficiar da isenção de portes. ) . Em resumo: uma verdadeira pechincha.
Fiz a encomenda a 5 de Dezembro, paguei online, e no dia 11, passados apenas 6 dias, os CTT passaram em minha casa para fazer a entrega. A encomenda chegou em perfeitas condições: o calçado vinha nas caixas originais BATA, selado, com as etiquetas e preços afixados. Os materiais são genuinos e conforme a descrição no site. Vejam:
Com base na minha experiência de poupança e satisfação, convido-vos a experimentar uma compra no site SHOWROOMPRIVE. Se utilizarem o meu link para se inscreverem no site - atenção que não têm de fazer qualquer compra para se inscreverem e consultarem os produtos anunciados - receberei um vale de desconto de 15 euros no momento em que efectuarem a vossa primeira compra. Seria catita!
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