PALAVRAS-CRUZADAS

 

Veja se consegue identificar todos os 45 filmes presentes nesta animação . A cábula segue abaixo. Coronation waltz,  a música de fundo, encontra-se na banda sonora do filme The Prisoner from Zenda.  1. Nosferatu - Mark Schreck - Dir. F. W. Murnau - 1922  2. Tempos modernos - Charlie Chaplin - Dir. Charlie Chaplin - 1936  3. Serenata à chuva - Gene Kelly - Dir. Gene Kelly e Stanley Donen - 1952  4. O acossado - Jean Seberg e Jean Paul Belmondo - Dir. Jean-Luc Godard - 1959  5. Os 400 golpes - Dir. FrançoisTruffaut  -1961 6. O profissional - Jean Reno e Natalie Portman - Dir. Luc Besson – 1994  7. Casablanca - Humphrey Bogart e Ingrid Bergman - Dir. Michael Curtiz - 1942  8. Titanic - Leonardo de Caprio e Kate Winslet - Dir. James Cameron - 1998  9. Férias em Roma - Audrey Hepburn e Gregory Peck - Dir. William Wyler - 1953 10. O despertar da mente - Jim Carrey e Kate Winslet - Dir. Michel Gondry - 2004  11. Clube de luta - Edward Norton e Helen Bonham Carten - Dir. David Fincher - 1999 

 

No seguimento de alguns casos de reações alérgicas à vacina, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) faz um esclarecimento baseado "no conhecimento atual, nas informações disponíveis da EMA e FDA sobre a vacina da Pfizer-BioNTech para o vírus SARS-CoV-2, e na sequência das recomendações da Agências Reguladoras do Medicamento do Reino Unido e dos Estados Unidos da América", dizem em comunicado. Assim: 1) "As reações alérgicas às vacinas do calendário nacional de vacinação são raras. As reações mais graves (reações anafiláticas) ocorrem em menos de 1/100 000 indivíduos". 2) "De acordo com a informação disponível, as reações alérgicas à vacina Pfizer-BioNTech para a Covid-19, serão também eventos raros". 3) "Apesar da informação clínica disponível sobre os casos em que terão ocorrido reações alérgicas suspeitas à vacina Pfizer-BioNTech para a Covid-19 ser ainda muito limitada, não se supõe existir um risco acrescido de efeito

  Há muito tempo que não partilhava aqui uma receita. Este bolo faz-se num instante pois dispensa a balança para pesar os ingredientes. Bem acompanhado por chá quente, é ideal para uma tarde de outono ou inverno, como a de hoje. Faz lembrar o "pão de especiarias" (pain d'épices), que eu adoro, mas sem aquela mistura exuberante de aromas que o caracterizam: além da canela, a noz moscada,  o cravinho ou cardamomo, a pimenta preta moída na hora, o anis e a raspa da casca de laranja.  Ingredientes 2 ovos 1 chávena (240 ml) de açúcar 2 chávenas de farinha (usei com fermento) 1 chávena de leite 3 colheres de sopa de mel 1 colher de sopa de manteiga amolecida 2 colheres de chá de fermento 1 colher de chá de canela 1 colher de chá de gengibre 1 pitada de sal Preparação Partir os ovos para uma taça, juntar o açúcar e o mel. Bater com a batedeira até obter um creme uniforme. Em dias mais frios, o mel fica mais sólido e este processo pode ser mais demorado. Juntar a manteiga, inco

  Aos meus amigos de perto e de longe, reais e virtuais, e até imaginários, desejo que passem umas Boas Festas e um Feliz Natal. Que o Menino Jesus vos deixe no sapatinho o presente da saúde e da capacidade de olhar sempre para o lado mais positivo da vida!  (Sim, estive a ver A vida de Brian. Não, não fiz os desenhos nem escrevi a história do Natal: são de uma revista de 1958. E, se querem mesmo saber, o que me tem consumido o miolo por estes dias não é o preço do pinhão, não, é esta história do Júpiter e do Saturno. Desde a Idade Média que não estavam tão próximos, quase podem dar beijinhos, enquanto nós todos, que no Natal sempre gravitamos mais apertadamente, estamos forçados a um distanciamento quase planetário! Até parece que andam a gozar connosco!  Um abraço espacial e especial. Cuidem-se!)

Na Irlanda, havia uma tradição de caçar a carriça - a rainha de todas as aves -  no dia 26 de Dezembro, dia de Santo Estêvão.  Os rapazes  vestiam-se com fatos velhos cobertos de palha, tingiam as caras com pós de carvão e desfilavam com uma carriça morta pendurada num pau revestido com azevinho decorado com fitas. Dançavam, cantavam e tocavam pelas ruas, passando de casa em casa, juntando dinheiro para pagar o funeral do pássaro. Talvez seja esta a justificação para este antigo cartão de Natal. Para os Celtas e Druidas, a carriça era sagrada e somente podia ser caçada em jeito de sacrifício num único dia. Porque punha muitos ovos era vista como um símbolo de fertilidade. As penas também conferiam proteção aos pescadores e às gentes em geral. Mas depois surgiu uma lenda conta que uma bruxa atraía os homens para a morte e que para escapar se teria transformado numa ave minúscula: a carriça. Foi punida com a obrigatoriedade de aparecer um dia por ano, altura em que era perseguida pelas á

O Transporte do Gás Engarrafado Fernandes, a transportadora, bem gostava de não encontrar, logo à primeira, o cliente. De cada vez-garrafa ela cobrava vinte e oito e seiscentos, minha gente! Passeava a garrafa, consoante o utente em sua residência se encontrava ou não (ou a transportadora dizia que era ausente); e assim, de cada vez, Fernandes facturava, vinte e oito e seiscentos, salvo erro ou omissão. Por seu turno, o usuário protestava contra os atrasos da distribuição. Que sim! Que sim! Que estava sempre gente em casa! E olhava, desolado, esquentador, fogão. Somava e seguia sobre rodas a Fernandes, que as sabia todas, e a Cilda, até às vezes lhe pagava mais do que recebia pela garrafa. Entretanto, trabalhadores tomaram a situação em mão e a distribuição do gás já repensaram para bem da população. Que faz do meu país o baladeiro audaz? Canta raivas, amores… Por que não canta o gás, Mais a Fernandes e a distribuição? Balada da Ameixa Seca Vai à mercearia e compra ameixa seca. P’ra o

Covid 19 e contaminações durante as Festas. Já pensaram nisso a sério? Este banner é de uma campanha lançada em Portimão há umas semanas. Apelava ao cumprimento das regras sanitárias (uso de máscara, etiqueta respiratória, arejamento de espaços, distanciamento social, higiene das mãos) pelos cidadãos para poderem ter o seu Natal do costume. Infelizmente os números de infectados e mortos continuam a subir, aqui e na Europa. A propósito disso mesmo,  Merkel fez um discurso dos mais emotivos que se lhe conhece, tornou-se viral. Na Alemanha, que na primeira fase da pandemia conseguiu números invejados pela maioria dos países, a população ainda não parou se assistir ao aumento de número de mortes. Ou seja, às portas do Natal é já muito difícil acreditar que vamos ter o nosso Natal, aquele que todos queríamos, aqui ou na Europa, por ventura, no mundo.  O que se impõe é então repensar o Natal, já o sabemos. Somos instados a pensar nas consequências dos nossos comportamentos e a questionar se

Após algumas pessoas terem sofrido reações alérgicas no primeiro dia de vacinação, surgiu uma orientação da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI) que aqui deixo para vossa informação, traduzida por mim. O texto original encontra-se no link. Foram incluídos outros links para maior esclarecimento dos termos empregues. - As reações alérgicas ( anafilaxia ) às vacinas em geral são raras: estima-se que representam 1,31 casos por cada milhão de doses administradas. - Indivíduos com alergias comuns a medicamentos, alimentos, inalantes, insectos e látex não têm mais probabilidade do que o público em geral de ter uma reação alérgica à vacina Pfizer-BioNTech COVID-19. Esses pacientes devem ser informados (pelo médico) sobre os benefícios da vacina versus seus riscos. - A vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 deve ser administrada num serviço de saúde onde a anafilaxia pode ser tratada. Todos os indivíduos devem ser observados por pelo menos 20-30 minutos após a injeção para monito

 

O subdiretor-Geral da Saúde, Rui Portugal, apresentou um conjunto de 10 recomendações a adotar para as festas que estão à porta: 1 - "Considerar que devemos cumprir todas as regras que entrem em vigor nesta quadra festiva, relativamente ao nosso concelho, região ou país, sobre a mobilidade e restrições que possam existir sobre aglomeração ou ajuntamentos de pessoas"; 2 - "Se estiver doente ou se algum dos seus familiares estiver doente - com sintomas ou que lhe tenha sido determinado o isolamento profilático - deverão cumprir as regras estipuladas. Estas pessoas tem o dever de estar afastados de todos os outros. E todos os outros têm dever de dar o apoio que estes necessitem, porque o afastamento físico não significa afastamento familiar ou social"; 3 - "Reduzir os contactos antes desta quadra festiva e durante esse mesmo período. Por exemplo, em vez de ter o meu grupo normal de contactos de 10 ou 15 pessoas, passar a ter um grupo, durante esta temporada, para

Esta fotografia dá pano para mangas, tanta coisa que nela se pode ler e refletir. Mas fez-me, em particular, recordar um momento, lá pelos meus 13 anos, de menina prendada. Já sabia coser à máquina e decidi fazer umas calças compridas num tecido acinzentado que sobrava lá por casa. Só porque via a minha mãe costurar achei que era capaz, coisa fácil, bastava fazer e depois seguir o molde, prender com alfinetes o tecido esquivo, cortar, alinhavar, chulear e depois fazer correr o pano sob o calcanhar metálico da Oliva. Não estava era preparada para certas exigências de finalização, por exemplo, inserir o fecho de correr na abertura frontal, ou casear a casinha do botão do cinto. Já não recordo como ultrapassei esses desafios, mas antes deles, foi preciso fazer esse dito cinto. Já volteava ao espelho envergando a minha obra de costura e estudava a marcação das bainhas em cada perna quando tomei consciência de que não fazia ideia de como marcar a minha linha de cintura na peça. Talvez o mol

 

"Ningún futbolista consagrado había denunciado sin pelos en la lengua a los amos del negocio del fútbol. Fue el deportista más famoso y más popular de todos los tiempos quien rompió lanzas en defensa de los jugadores que no eran famosos ni populares. Este ídolo generoso y solidario había sido capaz de cometer, en apenas cinco minutos, los dos goles más contradictorios de toda la historia del fútbol. Sus devotos lo veneraban por los dos: no sólo era digno de admiración el gol del artista, bordado por las diabluras de sus piernas, sino también, y quizá más, el gol del ladrón, que su mano robó. Diego Armando Maradona fue adorado no sólo por sus prodigiosos malabarismos sino también porque era un dios sucio, pecador, el más humano de los dioses. Cualquiera podía reconocer en él una síntesis ambulante de las debilidades humanas, o al menos masculinas: mujeriego, tragón, borrachín, tramposo, mentiroso, fanfarrón, irresponsable. Pero los dioses no se jubilan, por humanos que sean. Él nu