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A mostrar mensagens de setembro, 2013

Cinema: Desligados é cibersexo, mentiras e internet

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Henry Alex Rubin é o realizador de Disconnect que em português tomou o nome de "Desligados". Ele já fez documentários premiados mas este parece ser a sua primeira incursão na ficção. Trata-se de uma história que abrange várias personagens directa ou indirectamente ligadas, um pouco como aconteceu no oscarizado Crash ou noutros filmes menos celebrados. Disconnect - Desligados é um filme ancorado na cultura das redes sociais, aplicações, computadores, telemóveis, enfim, da tecnologia que hoje nos rodeia, e também de um certo alheamento da realidade em que muitos parecem mergulhados, um estado de "desligamento" global. Para uns a mensagem de que a internet é um papão e de que existe ali uma autêntica cyber-selva digna de um salve-se quem puder poderá até ser risível. Tão risível quanto sabemos que a televisão já foi acusada do mesmo. Para outros poderá ser um alerta. Nem todas as pessoas vivem a era da internet com a mesma intensidade. Mas Disconnect - Desligados

O abacateiro está de boa saúde!

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 O abacateiro cresce a olhos vistos!  Querem ver de mais perto? E de mais perto ainda? Lembram-se da minha semente de abacate? Prometi ir mostrando o crescimento da planta de abacate pelo que hoje aqui trago mais três fotografias. Está mesmo grande, não está? Agora começa a minha dúvida: até que ponto poderá crescer no vaso de maneira saudável? Será que as raízes ainda têm espaço para se expandir?! Será que a terra ainda tem nutrientes que cheguem?!! Parece que cultivar uma planta é uma coisa simples. Mas a verdade é que mais tarde ou mais cedo somos confrontados com questões. Ninguém nasce ensinado, essa é a verdade. Por exemplo, eu. Eu nada sei sobre plantas! Nunca tive um jardim e nem sou adepta de plantas de interior. Esta experiência foi muito engraçada pois vi a planta surgir do nada. Detestaria que ela definhasse e acabasse de morrer por não saber o que fazer, sobretudo depois de tanta espera para que germinasse! Por isso comecei a interrogar-me sobre o que é pr

Outono na praia da Figueira da Foz

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O Outono começou no passado domingo, às 21H44, num dia com temperaturas bastante elevadas. Pelo gráfico do site do Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA) eu antecipei que era o fim do bem bom pelo que me apressei a tratar da vidinha para poder correr para a praia. Setembro e Outubro não são carne nem peixe. Pode fazer calor, pode fazer frio. Não é incomum vermos pessoas de manga curta e sandalinha no pé e outras já todas equipadas para o pior, aproveitando para exibir as pecinhas outonais recém compradas. Eu sou das que costuma resistir a essas novas indumentárias o mais possível! Faço o que posso para esquecer que o Outono já chegou! Em Outubro de 2011 ainda ia à praia, isso é que foi! Quando já toda a gente andava louca por causa da falta da chuva eu rejubilava. É um facto comprovado pelos senhores da meteorologia, os Outubros estão cada vez mais quentes. Não consta que este vá ser assim. Hoje quando acordei ouvi logo o som dos pneus dos automóv

Ficção científica: Elysium ou District 9?

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Gosto bastante de ficção científica e de uma forma geral procuro ver os filmes do género que vão estreando. Não costumo ler obras de ficção científica. O termo ficção científica remete, basicamente, para um plano imaginário, para fantasia e para ciência. Ou seja, o género alimenta-se deste equilíbrio, histórias imaginadas mas com inspiração científica. Não sei bem qual a medida de ciência mas sem ela poderemos ter fantasia, não ficção científica. Como não gostei muito de Elysium vou empatar um bocado - aliás, já estou a empatar! É sempre mais fácil escrever quando se gosta de um filme! Pois bem. Quando é que terá começado esta cena da ficção científica? Antes do que eu imaginava. Disse-me o Google que Carl Sagan e Asimov opinam que Somnium , (sono, em latim) uma novela escrita por Kepler, astrónomo, matemático e astrólogo alemão, o autor das Leis de Kepler, é a primeira obra de ficção científica! Nela se conta que um estudante de nome Duracotus foi transportado para a Lua por f

Televisão: Sherlock, uma das melhores séries do momento

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"I'm a high functioning sociopath! Do your research." Mais televisão. No fim do jantar, ontem, aí pelas 21.30 horas, voltei a espreitar a TV. E desta vez apanhei um "episódio especial", era o que se lia, da série britânica Sherlock . Foi no AXN. Pensei que o "especial" fosse "reposição" ou qualquer coisa assim. (Espreitei o site na internet e fiquei na mesma. Não sei se sou a única que não gosta dos sites destes canais, AXN, FOX e companhia. São confusos. Nunca encontro as respostas às minhas dúvidas.)  Eu já tinha visto o teaser desta série há muito tempo e francamente torci o nariz. Não gostei do que vi, já mal me lembro. É normal. Pior do que os sites, só os teasers e os separadores que eles engendram! O copy é péssimo. (Hoje estou para malhar nos canais de TV!!) Lembro-me de ter pensado: mas o que é isto?! Mais Sherlock?!! Não sei quantos actores, quantas séries, quantos filmes existirão baseados nos contos do detective

Televisão: Crossing Lines, no AXN

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As manhãs e as noites frescas já nos lembram que o Inverno está para chegar. Não sei porquê mas com a chegada do frio eu caio sempre na tentação de ligar a TV e acabo por descobrir uma qualquer série que depois sigo durante o Inverno. Foi assim que acabei por assistir à estreia de Crossing lines no canal AXN. Andava eu no zapping e a constatar que nada mudou desde o Inverno passado quando aparece o William Fichtner. Em Prison Break ele interpretava o agente Alex Mahone. Alex foi a minha personagem favorita. Mahone teve um percurso muito interessante, de polícia a vingador, penso que deve ter conquistado uma legião de fãs! Na altura pensei que Fichtner tinha hipóteses de dar o salto da TV para o cinema, sem saber que ele já andava por lá e que eu até já tinha visto filmes onde ele tinha entrado. Infelizmente Fichtner só consegue pequenos papéis. Em Elysium , o mais recente filme onde o catrapisquei, a sua personagem, Carlyle, também não dura muito tempo. Foi por causa dele que par