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A mostrar mensagens de abril, 2012

Gatinhos para adoptar na Figueira da Foz - divulgue p.f.!

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Televisão: No reservations - quando a TV é mesmo saborosa

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Bourdain tornou-se popular após ter escrito Kitchen Confidential em 2000, um best-seller da lista do New York Times, onde ele escreve sobre aspectos menos conhecidos do mundo da culinária, temperando o relato com episódios da vida pessoal e profissional. Eu, que não dou um pé de salsa por obras sobre o tema, nunca descobriria o chef culinário se ele não tivesse dado o salto para a televisão, igualmente com sucesso, apresentando o programa de aventuras culturais e culinárias Anthony Bourdain: No Reservations , no Travel Channel, que é uma espécie de reality show da culinária, ainda que bastante editado e cuidadosamente escrito e filmado. O carismático chef Anthony Bourdain não usa o tradicional barrete branco nem cozinha muito, passa cada episódio a visitar cidades e locais nos Estados Unidos, ou noutro qualquer local do globo, a ser recebido pelos locais, com quem prova o sabor local não só da gastronomia mas também dos diversos ambientes. A série estreou em 2005 no Travel Ch

Opiniões sobre o projecto Es.col.a da Fontinha e o seu despejo no dia 19 de Abril

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A Escola depois da intervenção policial. Foto de António Serginho (Facebook) Porque fiz questão de marcar presença na concentração de apoio ao Es.col.a da Fontinha, em Coimbra, ontem, dia 20? Porque em Junho de 2011 tive oportunidade para passar alguns momentos na Fontinha e informar-me da acção em curso e reconheço o mérito do que ali está a ser feito. Por isso apenas posso manifestar repúdio e vergonha por situações como esta, sempre, em que uma CM cheia de técnicos supostamente bem preparados academicamente em matérias sociais de toda a ordem não sabe lidar com a população sem ser pelo uso da força e da destruição. O despejo violento que aconteceu na Fontinha espelha a incompetência camararária mais do que a impertinência de um grupo de pessoas que se tem preocupado em servir os que mais precisam desinteressadamente, resgatando e devolvendo teimosamente à comunidade o que a CM tinha desleixado e mantido ao abandono durante cinco anos, e sem nunca pedir nada em troca! Esta

A Pátria, de Guerra Junqueiro: Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula

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"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta. Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula , não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferen

Ajude a AMI a lutar contra a pobreza

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Apelo da AMI, para divulgar, por favor! Este ano, com a sua declaração de IRS, ajude a acabar com a Pobreza. Basta escrever o número de contribuinte 502 744 910, no campo 9, anexo H. Ao fazê-lo, o Estado irá entregar 0,5% do seu imposto já liquidado para a “Missão de Emergência Nacional” da AMI. No último ano apurado, o valor atribuído pelos contribuintes atingiu os 579.908 euros. Esta verba equivale ao funcionamento, durante um ano, de 3 dos 12 equipamentos sociais da AMI, em Portugal. Pedimos-lhe que participe também, enviando este e-mail para todos os seus amigos, colegas e familiares e peça para também eles darem o seu contributo. Dê. Vai ver que não dói nada!

Jovem de 18 anos atira gatos do castelo de Montemor-o-Velho e o amigo filma

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Crónica de Rodrigo Guedes de Carvalho, de 2011, já, mas que encontrei no Facebook e que resolvi trazer para aqui. Penso que ele se refere a isto: "Um vídeo que circula nos telemóveis está a chocar os amigos dos animais em Portugal. As imagens, a que o PortugalDiário teve acesso, mostram um jovem, que segundo as autoridades tem 18 anos, a atirar um gato do castelo de Montemor-o-Velho, enquanto sorri para a câmara. Fiz uma busca e encontrei um caso de um indivíduo que é suspeito de roubar gatos e de os atirar do castelo de Montemor-o-Velho , situação denunciada pela Associação Animal, que estava a ser investigada, pela GNR, que ia começar por identificar o alegado autor e averiguar a existência de procedimento criminal e contra-ordenacional. E mais outra , de gravação de videos, por jovens, também em Montemor-o-Velho. “Daqui a Nada” foi a primeira experiência literária de R. Guedes de Carvalho. Poucos saberão que antes de ser o jornalista que todos conhecemos, já era escritor.

A senhora das pombas, no Parque das Abadias

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Há um par de semanas passei pelo Parque das Abadias, na Figueira da Foz. Não sei quando foi a última vez que passei lá, mas às tantas passaram-se anos sem que o atravessasse. A minha primeira descoberta foi esta placa avisadora e custa a crer, de facto, que com tantos caixotes de lixo próximo as pessoas deitem o lixo para o ribeiro. Mas pelos vistos é verdade ou este aviso não estaria ali.  É possível avistar aves de diversas espécies no Parque das Abadias. Vivem por ali ou numa mata contígua, que reparei está a ser desbastada. Melros, pegas e piscos são as minhas favoritas. O passarito que estava no chão assustou-se comigo e colocou-se a salvo numa árvore próxima! Já depois de ter atravessado o Parque em direção ao Liceu, apercebi-me de uma senhora com um pequeno cão que parecia ser seguida por um bando de pombas. Mas ela não estava a alimentar as pombas e foi isso que me intrigou... À medida que ela se aproximava o facto confirmava-se!

Turismo: quem salva a caravela Boa Esperança?

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A caravela, na Figueira da Foz Eis a história sumária de três irmãs. Em 1987/88 a APORVELA , com o apoio das Comunidades Portuguesas da África do Sul, construíu uma caravela a que deu o nome de Bartolomeu Dias para comemorar o V Centenário da passagem do Cabo da Boa Esperança (1488). Esta embarcação encontra-se actualmente em exposição no Museu dos Descobrimentos em Mossel Bay na África do Sul. Outra caravela, a Vera Cruz, é utilizada para diversos fins pela APORVELA e está de boa saúde. A segunda caravela construída, de nome Boa Esperança, pertence à Região de Turismo do Algarve. Lançada à água em Vila do Conde em Abril de 1990, a Boa Esperança é uma réplica tão aproximada quanto possível de um caravelão ou caravela quinhentista de dois mastros. Foi construída por entendidos na construção naval em madeira, o mais possível de acordo com as regras de construção naval da época dos Descobrimentos, usando pinheiro bravo no forro, borda falsa, sobrequilha e mastros, c

The Tall Ships Races 2012 - Lisboa

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Em 1956, Lisboa recebeu a primeira edição das The Tall Ships Races. Em 2012, em Julho, esperam-se 60 navios em representação de 49 países, num todo de 5000 tripulantes. Estas regatas são promovidas anualmente pela Sail Training International com o objectivo de proporcionar experiências de treino de mar a jovens de todo o mundo, embarcando-os na frota dos Grandes Veleiros. Paralelamente é um belo espectáculo para as cidades por onde passa esta frota. Em 2012, os Grandes Veleiros passam por Saint Malo, Lisboa, Cádiz, Coruña e Dublin. Reserve tempo para ir vê-los no novo Cais de Cruzeiros, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, em Julho! Os Grandes Veleiros são classificados em 4 categorias, dependendo do seu Comprimento Total (LOA), do Comprimento de Linha d´água (LWL) e do equipamento de Vela. O Comprimento Total (LOA) refere-se ao comprimento máximo de uma embarcação de dois pontos sobre o casco, medida perpendicular à linha de flutuação; O Comprimento de Linha d’Água (LWL) denot

Felicidade é ganhar a lotaria e doar o prémio para a caridade

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Allen e Violet Large, um casal de idosos que residiam em Truro, Nova Scotia, Canadá, jogaram e ganharam, em Julho de 2010, $ 11255272 jogando Lotto 649. Eles doaram 98% dos seus ganhos para a caridade. O prémio foi entregue a hospitais, bombeiros, cemitérios, igrejas e mais instituições. Violet Large, de 78 anos, sofria de cancro no momento em que a sorte lhes calhou em vez e acabou por falecer em 2011. Allen tinha 75 anos. Viviam numa casa velha de 147 anos, não tinham automóveis, nem sequer uma grande TV. Não mudaram em quase nada o seu estilo de vida. Ao tomar conhecimento desta história imediatamente me veio à cabeça o velho dito d inheiro não traz felicidade . Millôr Flores, humorista e poeta brasileiro falecido há bem pouco, acrescentou Dinheiro não traz felicidade, manda buscar. Alguém também disse que essa frase mítica tantas vezes repetida não passa de boato espalhado pelos ricos para que os pobres não tenham muita inveja da vida que levam. Não me considero infeliz mas

Felicidade realista, por Martha Medeiros

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A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz

Televisão: Humana TV

Humana Tv: A partir de um sonho de P. Por muito que possam dizer o contrário, a Tv é fria, distante, impessoal, voraz e cruel. É fácil deixamo-nos seduzir por ela. É uma bela mulher, voluptuosa. Como qualquer vampiro alimenta-se do sangue alheio. É ninfomaníaca. Quando menos damos por ela já fomos engolidos, estamos hipnotizados e não conseguimos encontrar a saída. A longa estrada vazia que pretendemos percorrer começa agora na Humana Tv. O asfalto leva-nos por uma viagem de sentimentos, “estórias”, ideias e ideologias, conceitos de vida, dor e mágoa, alegria e felicidade. A Humana Tv é isto e muito mais. É o Manuel, a Carla, o José, a Ivone, o pai, a mãe, a vizinha do lado, e o tipo que fuma as beatas do outro e insulta os árbitros. Sabemos que a globalização é claustrofóbica. Que a crise justifica tudo. E que a vida pode ser tremendamente triste. Por isso, a partir de um sonho de P. procuramos o homem comum de um Portugal afogado em dívidas, sem rumo e austero. É o poeta que escreve

Hino do Navio Escola Sagres cantado por Vitorino

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A visita do navio escola Sagres à Figueira da Foz foi também uma oportunidade para aprender algo mais sobre ele. Durante o tempo que aqui esteve ancorado, três dias, o navio recebeu 12.000 visitas o que atesta bem o fascínio que ele exerce por onde passa. Os marinheiros disseram-me que é sempre assim e isso não me surpreende. Nacionais e não nacionais, em portos portugueses ou longe da pátria, facilmente se rendem à beleza das velas e dos mastros no horizonte, o contrário é que seria de estranhar. Embora o navio nos diga mais a nós, portugueses, creio que recorda a todos um tempo em que o mar era uma porta misteriosa para o mundo e para a aventura, uma época em que as máquinas e os cálculos computorizados ainda estavam por vir e muito se confiava na intuição e até na sorte quando se pisava um convés. Durante as manobras no porto ouviam-se os apitos e as ordens dadas aos homens, sons e palavras de um vocabulário próprio, que não devem ter mudado em 50 anos de histórias de viagens, a

Navio Escola Sagres para visitar no cais da Figueira da Foz

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Hoje é dia 1 de Abril mas está notícia é, toda ela, verdade! A meio da nebulosa manhã, o navio escola Sagres entrou na barra e subiu o tranquilo rio Mondego acompanhado por remadores entusiasmados e pequenas outras embarcações de velas. Dos molhes muitas pessoas acenavam aos seus ocupantes, tripulação e alunos das escolas, e fotografavam a chegada desta bela embarcação que visita o porto da Figueira da Foz pela segunda vez. A primeira foi em 2005 por ocasião das comemorações do Dia da Marinha. Atracado no Porto Comercial, bem próximo do Relógio de Sol, o navio pode ser visitado entre hoje e terça-feira de manhã, após o que partirá de regresso à base naval do Alfeite. Na viagem de Lisboa para a Figueira da Foz, e regresso, seguem a bordo da Sagres, 100 jovens figueirenses, uma oportunidade privilegiada para se iniciarem nos assuntos da marinha em ambiente prático. O belo navio comemora 50 anos de serviço à Marinha Portuguesa e 75 anos de vida. Foi construído nos estaleiros de Blohm